O título dessa postagem é homônima de uma linda música de Gladir Cabral, eu sinceramente gostaria que muita gente ouvisse, pois ela traz uma reflexão muito importante! Clique aqui para ouvir, a letra está abaixo:
"Se era pra matar,
Por que deram os nomes aos bichos?
Se era pra cortar,
Por que tanto estudaram as plantas?
Se era pra revirar a terra
E cimentar o campo
Empacotar o vento
Plastificar o encanto
Se era pra morrer
De cansaço na beira do asfalto,
Se era pra esquecer
A beleza da água no salto,
Se era pra derramar o vinho
E semear o pranto
Emudecer o pinho
E sufocar o canto
Se era pra perder
Por que foram buscar a esperança?
Se era pra correr
Por que foi que chamaram pra dança?
Se era pra desejar o muito
E usufruir o pouco,
Acalentar o intento
E acabar tão inerte e louco
Se era pra não ser
E evitar a questão do poeta
Se era só pra ter
E virar um produto em oferta
Se era pra ver a Terra em transe
A calçada cobrindo o mangue
A mata vazando sangue
E a cobiça fazendo a festa
Não é para responder
É apenas para se repensar
E quem sabe recomeçar
Replantar / Refazer"
Passando os canais da TV hoje parei no programa da Ellen Degeneres. Não sou fã dela (não gosto muito de programa de auditório) mas achei o assunto interessante, o que me fez deixar na programação. Ela estava anunciando o lançamento de um livro, o The Future: Six Drivers Of Global, de Al Gore, que fala sobre a situação ambiental crítica em que estamos vivendo e, de uma forma velada, fingindo que não é conosco. O que mais achei interessante foi uma pergunta que a Ellen fez ao entrevistado; ela perguntou se era verdade que pesquisadores estavam tentando fazer uma atmosfera artificial a fim de tapar o sol e parar o aquecimento global. Al Gore respondeu que sim, existem propostas sendo estudadas e ele complementou dizendo que seria horrível, pois ficaríamos sem ver o azul do céu (a nova atmosfera impediria a visibilidade do céu) e ficaríamos também sem plantas, pois elas fazem seus processos através da luz solar. Um mundo sem céu e sem plantas...
"Se era pra matar,
Por que deram os nomes aos bichos?
Se era pra cortar,
Por que tanto estudaram as plantas?
Se era pra revirar a terra
E cimentar o campo
Empacotar o vento
Plastificar o encanto
Se era pra morrer
De cansaço na beira do asfalto,
Se era pra esquecer
A beleza da água no salto,
Se era pra derramar o vinho
E semear o pranto
Emudecer o pinho
E sufocar o canto
Se era pra perder
Por que foram buscar a esperança?
Se era pra correr
Por que foi que chamaram pra dança?
Se era pra desejar o muito
E usufruir o pouco,
Acalentar o intento
E acabar tão inerte e louco
Se era pra não ser
E evitar a questão do poeta
Se era só pra ter
E virar um produto em oferta
Se era pra ver a Terra em transe
A calçada cobrindo o mangue
A mata vazando sangue
E a cobiça fazendo a festa
Não é para responder
É apenas para se repensar
E quem sabe recomeçar
Replantar / Refazer"
Passando os canais da TV hoje parei no programa da Ellen Degeneres. Não sou fã dela (não gosto muito de programa de auditório) mas achei o assunto interessante, o que me fez deixar na programação. Ela estava anunciando o lançamento de um livro, o The Future: Six Drivers Of Global, de Al Gore, que fala sobre a situação ambiental crítica em que estamos vivendo e, de uma forma velada, fingindo que não é conosco. O que mais achei interessante foi uma pergunta que a Ellen fez ao entrevistado; ela perguntou se era verdade que pesquisadores estavam tentando fazer uma atmosfera artificial a fim de tapar o sol e parar o aquecimento global. Al Gore respondeu que sim, existem propostas sendo estudadas e ele complementou dizendo que seria horrível, pois ficaríamos sem ver o azul do céu (a nova atmosfera impediria a visibilidade do céu) e ficaríamos também sem plantas, pois elas fazem seus processos através da luz solar. Um mundo sem céu e sem plantas...
Mas o que nós, pessoas anônimas, trabalhadores comuns, estudantes, podemos fazer para mudar?
Lembro que quando era pequena minha tia que morava na Alemanha veio passar férias na minha casa; teve uma coisa que ela fez e pediu pra eu fazer que nunca me esqueci: "enquanto escova os dentes, feche a torneira; enquanto se ensaboa, feche o chuveiro". O exemplo dela fez eu agir assim daquele dia até hoje. O nosso exemplo fala muito... Quando cresci um pouco mais estava na aula de alemão e minha professora disse que os alemães, traumatizados e sofridos pela segunda guerra, não jogavam móveis, máquinas no lixo, eles tentavam consertar ao máximo. Lembrei a economia de água que me foi ensinada...
Não desperdiçar alimento, água, pode ser um bom começo, assim como apagar luzes, evitar sacolas plásticas no mercantil, não jogar lixo na rua.
Não desperdiçar alimento, água, pode ser um bom começo, assim como apagar luzes, evitar sacolas plásticas no mercantil, não jogar lixo na rua.
O que está ao nosso alcance não é muito, mas se feito em conjunto pode ser grande.
E o que a gente faz fala muito mais do que só falar.
"Fé é pisar no primeiro degrau, mesmo que você não veja a escada inteira." (Martin Luther King Jr)
Mais que lindo um arraso total, parabéns amei muito.
ResponderExcluirObrigada, que bom que gostou!!! :D
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